SPFW: Só me falta o Convite!

Mais uma sexta-feira pessoal, e bem ensolarada por sinal. Hoje é dia de sair mais cedo do trabalho, ir ao boteco com os amigos, e tudo mais. Porém, vivo um grande dilema.... Sobre a vida de quem devo falar hoje?!?!
Então, rumo as minhas pesquisas, de deparei com a São Paulo Fashion Week. Que dizem, é o acontecimento mais badalado do momento. Resolvi então ver o que estava rolando por lá. É claro que se eu tivesse um convitinho para ir pessoalmente eu saberia muito mais babados, mas enfim....
A primeira coisa que vejo (e antes não tivesse visto) são duas “sei lá quem” (As socialites Simone Monte e Raquel Silveira) em um Momento 'ops' como denominou meu site mais informativo EGO.
Resumindo: As duas sem profissão, por que se tivessem não seriam chamadas de socialites, escolherem a mesma bota Christian Louboutin para assistir ao desfile de Reinaldo Lourenço. Mas gente se a bota fosse de bom gosto até ok, mais olha isso:







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Continuando....
“Isabeli Fontana não consegue esconder como está feliz ao lado de Falcão”. É claro que esta frase não é minha.
“No camarim do desfile de Reinaldo Lourenço” – as coisas só acontecem no desfile dele é???? – “a modelo exibia, toda orgulhosa, fotos do seu amado para o maquiador. Ela sacou a câmera digital da bolsa, mostrou imagens de Falcão em cima do palco e, entre uma pincelada e outra, atualizou o amigo maquiador sobre seu namoro”.




Só pra terminar gente, eu daria a minha unha do dedo mindinho (isso porque eu adoro minhas unhas viu, e mamis é manicure, portanto unha é herança de família) para saber o que diabos esse Falcão tem de tão bom pra essas mulheres gamarem assim...
Pensando bem, acho melhor não dá nada, vai que eu gamo também....

AVISO! Quinta-feira sem post

PESSOAL, ATENÇÃO:
HOJE O TRICÔ DE CINCO NÃO SERÁ ATUALIZADO.

A Camila está com uns probleminhas, mas na quinta-feira que vem ela está de volta.

Obrigado!

Cale-se, cale-se, que você me deixa louuuco.

Sarney novamente, como cavalo desembestado ele fala, ele bem disse no Senado que é um desrespeito ao homem público desse país, ele ser julgado porque tem um neto e uma neta empregados em gabinetes de deputados.

Se eu fosse sua neta, talvez só achasse isso um desrespeito parcial, mas como não sou acho super respeitoso e digno o julgamento.

Como o Sarney é velho de guerra eu respeito sabe, mas sinto uma pontinha de dor no coração com essa sucessão de declarações sem pé nem cabeça que ele anda fazendo, aliás, acho que não só eu, o próprio também tomou um remedinho lá no Senado mesmo (o tal comprimido branco conforme referido pela Rede Globo de Televisão), eu suspeito que sofremos do mesmo mal.

A crise no Senado é política e administrativa, é gente que não acaba mais, funcionário pra todo lado, não se sabe onde começa nem onde termina, o resultado é uma grande zona onde ninguém sabe quem é quem ou faz o que, a reforma se faz necessária, mas em ano anterior a eleição presidencial não rola, está muito em cima da hora, no ano da eleição também fica complicado, talvez em 2011 sobre um tempinho, aguardemos.

A igreja na Inglaterra antes dos Tudors

Quem está acompanhando este blog às terças lembra que comecei o tema pelo seriado The Tudors – que retrata o período em que o Henrique VIII reinava na Inglaterra. Durante seu período no poder, ele destruiu completamente a igreja no país, colocando abaixo capelas e monastérios e confiscando todas as riquezas de padres, bispos e arcebispos. Isso tudo ocorreu por uma série de fatores. A série mostra alguns deles. No filme, fica claro que muita gente na Corte querendo derrubar a igreja que tinha um pode igualável e, às vezes, superior ao do Rei. Outro é que a igreja não permitia que ele anulasse seu casamento com a rainha Catarina para se casar com a jovem Ana Bolenha.

Mas digo tudo isso, para retratar um pouco da vida de monges por volta do ano 1.000. Ou seja, uns 500 anos antes do Brasil ser descoberto. As informações abaixo estão no livro Medieval England que comprei na lojinha do Windsor Castle, o castelo onde supostamente a Rainha Elizabeth passa seus dias de descanso.

Naquela época, a rigidez dos imensos mosteiros e conventos eram impressionantes. Os locais eram tão ocupados quanto os pequenos centros, apesar de bem menos barulhentos. Entre meia-noite e 3 da manhã, um sino acordava os monges que iam ao escritório noturno. Este era o primeiro passo para horas de orações e canções cantadas à capela. A partir, daí, as atividades religiosas se seguiam até o fim da tarde, quando eles estavam novamente prontos para descansar.

Os monastérios também eram guardiões das mais valiosas bibliotecas, por isso os monges eram os responsáveis pela educação das crianças. Antes da era da impressão, os monges copiavam preciosos livros à mão. Talentosos ilustradores coloriam e davam vida às obras dos monges.

Na época, havia livros com as regras que os monges deveriam seguir. Durante as refeições, era preciso sempre lavar as mãos e nunca cortar ou sujar as toalhas de mesa, nem usar o sua colher pegar comidas de um recipiente em comum. Práticas difíceis de imaginar no mundo medieval que vemos nos filmes.

ps. Não percam o show do The Kooks, que eu vou perder...:-(

O trem chegou à Estação Ciotat

As tecnologias IMax e 3D reinventaram a saída ao cinema e tornaram espectador personagem do filme

A certidão de nascimento do cinema é um dos documentos mais completos que existe. Nasceu na noite do dia 28 de dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café em Paris. Nesse dia os irmãos Auguste e Louis Lumière, filhos do fabricante de películas fotográficas Antoine Lumière, projetaram uma série de dez curtas, com duração de 45 segundos em média cada. O filme mais conhecido “A chegada do trem a Estação Ciotat” fez com que os espectadores daquela sessão saíssem correndo aterrorizados pensando que o trem iria atropelá-los. Um século, catorze anos e milhões de filmes mais tarde, se “A chegada do trem...” fosse exibida novamente usando as tecnologias atuais, as pessoas realmente ficariam com medo, tamanha é a realidade de som e imagem que existe.

Há 4 anos, nos Estados Unidos, a empresa Real D tecnologia 3D (em terceira dimensão que dá a sensação de realidade). Telonas ao pé da letra, pois para exibirem filmes usando o recurso 3D, é necessário a projeção nas telas chamadas IMax, uma tela padrão de 22 metros de largura e 16 metros de altura. Um ano mais tarde, em 2007, 280 salas de cinema em 39 países já traziam IMax para o público. Essa tecnologia chegou as terras brasileiras em 2006, no shopping Eldorado (SP). Para sentir o 3D, um óculos de celofane azul e vermelho é entregue ao espectador assim que ele entra na sala, tendo que ser devolvido no final da sessão. O óculos permite maior interação no filme, fazendo-nos sentir como se fossemos personagens.

O presidente do Cinemark Brasil, Marcelo Bertini, diz que, apesar do ingresso ser mais caro, cresce o número de pessoas que assistem os filmes em 3D. “A tecnologia 3D nos filmes é considerada recente, porém muitas pessoas, de todas as classes e faixas-etárias, são conquistadas pela emoção de entrar no filme. Inovou o cinema e toda uma cultura de assistir filmes, fazendo com que ir ao cinema seja o programa do dia e não só parte dele” afirma. A estudante Mariana Abuasi que morou no Canadá diz: “As salas IMax são uma febre permanente. Quando estava em Vancouver ia muito nesse tipo de cinema. É uma experiência realmente incrível. Só falta ter cheiro e temperatura” brinca.

Além da imagem, o som também contribui para que o público se envolva ainda mais. O sistema sorround é uma tecnologia onde o som é multidimensional, ou seja, o som é emitido em diversos canais da sala, dando a impressão de estarmos na cena. Já o sistema DTS, apesar de ter sido o primeiro sistema digital, é mono-amplificado, ou seja, o som sai de um único ponto. O sistema Dolby Digital 5.1 é o mais comum e define o sistema surround típico, formado por cinco caixas acústicas (central, frontais e traseiras), além do subwoofer, um tipo de alto-falante usado para reproduzir freqüências baixas (sons graves e sub-graves).

Antigamente ir ao cinema aos domingos era uma tradição. “Todos se vestiam como se fossem a um baile. Entrávamos na sala e era uma emoção só. Depois íamos jantar e começávamos a semana revigorados.”diz a professora Arakci Maldjian. Pouco tempo depois isso virou normal. “Vou ao cinema pelo menos 2 vezes por semana, seja sábado, domingo ou na quarta-feira que é mais barato” afirma o estudante Ricardo Pereira. Agora querem reviver a tradição, tornar a experiência de ir ao cinema mais real e única. O drops de anis e o lanterninha já perderam seu espaço. Agora desliguem seus celulares e comprem pipoca, pois a sessão já vai começar.

COMING SOON – JUNHO

[ 19 DE JUNHO ]
Nothing but the truth, Obsessiva, Tinha que ser você, Trama internacioanal, Vigaristas, Se beber não case

[ 26 DE JUNHO ]
Jean Charles, Transformers 2 - A vingança dos Derrotados